quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Desenvolvimento da Atividade em Sala de aula:

As fotos e vídeo publicado  no Blog,  mostram os alunos do 1º ano do ensino médio do turno da manhã, da Escola Antonio Fernandes, interpretando a
letra da música mitose e meiose.  A atividade teve um ótimo
aproveitamento, pois, além de aprender mais sobre o conteúdo
estudado (Divisão celular: Mitose e Meiose), passamos a ter
conhecimento do talento de alunos, como o de alguns alunos o talento para compor  letras usando  o conteúdo e também o uso de ritmos como fank , sertanejo , pagode e outras -  assim  como "As paquitas mo-
rena" em fazer coreografia

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Midias Digitais


A realidade das novas tecnologias como a internet e o celular transformaram o universo da informação e multiplicaram as formas de comunicação e de conhecimento. O Curso das TICS, adaptou sua metodologia aos novos tempos e propõe uma matriz inovadora. O curso está preparado para habilitar nas diversas mídias e linguagens que as novas tecnologias exigem. O percurso inicia com o projeto visual gráfico e em seqüência, a criação em mídia off-line, a criação em mídia on-line, o audiovisual, a animação até os games on-line e finaliza com o projeto experimental no trabalho de conclusão do curso.
Neste processo o aluno aprende a conceber, desenvolver e produzir múltiplas linguagens para a nova comunicação, Animações, Áudio Digital, Vídeos . Todas essas linguagens são praticadas com interatividade no universo digital.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sintese da Entrevista de Lucas Ciavatta

O trabalho do profº Lucas com o bloco do passo enfatiza a idéia de como devemos trabalhar em equipe; um trabalho que exige o esforço individual de cada membro da equipe e que o resultado depende da sintonia entre todos os participantes do grupo. É um trabalho bastante interessante porque não exige recursos materiais; os recursos são os próprios participantes que, com suas habilidades fazem diferentes movimentos, sintonizando ritmo e som , para que o resultado de seus trabalhos seja o melhor possÍvel. Acredito que podemos e até devemos fazer coisa semelhante ao trabalho do profº Lucas, propondo atividades diversas a diferentes alunos para que eles interajam através do computador conectado à internet compartilhando experiências e aprendendo de forma significativa

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sintese sobre: Os conteúdos identificados no projeto a ser desenvolvido com seus alunos inserido no currículo formal

Currículo e ensino não são sinônimos, embora sejam conceitos inter-relacionados. A elaboração de um currículo depende diretamente da concepção de conhecimento, ensino e aprendizagem que se tem. O currículo tem sido orientado à transmissão de conhecimentos socialmente válidos e resultante de uma seleção organizada intencionalmente com o objetivo de que o aluno alcance
determinados resultados. No entanto, o desenvolvimento do currículo na realidade da escola e no contexto da sala de aula vai além das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno
escolar, os acontecimentos locais e globais que interferem no sistema de relações estabelecido na dinâmica do processo educacional.
Temos consciência de que o uso de tecnologias de informação e comunicação, que surgiram separadas, convergiram e passaram a compor um único dispositivo, modificam profundamente o modo
como desenvolvemos atividades. Discutimos as mudanças que a Internet está provocando em nossa vida,nas compras, no sistema bancário...
Neste curso olhamos para a escola, as tecnologias, os projetos e o currículo...
Os projetos de trabalho que começam em sala de aula podem continuar em outros lugares e tempos, do mesmo modo que podem originar-se de acontecimentos externos à escola.

Atv 3.5 - Projeto de Trabalho em Sala de Aula com a Integração de Tecnologias ao Curriculo

Escola a ser desenvolvida o projeto

E.E. Presidente Médici



PROJETO
(Mitose e Meiose através de Parodias)









Naviraí, Novembro 2011












Escola Estadual Presidente Médici


Autor: Mauricio Candido









PROJETO
Mitose e Meiose através de Parodias



Projeto apresentado ao Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da cidade de Naviraí do Mato Grosso do Sul- com a utilização das novas tecnologias como recursos pedagógicos, Curso TICs, visando a melhoria do ensino/aprendizagem, ministrado na sala de Tecnologia Educacional, desta escola, sob orientação das professor Rogério Kozima



Naviraí/ MS
Novembro

Introdução :
A célula é a unidade básica da vida e os sistemas vivos crescem pela multiplicação de células. Nos organismos unicelulares, as células crescem até certo tamanho pela assimilação de material do ambiente e pelo uso desses materiais em novas moléculas funcionais e estruturais. Ao atingirem um dado tamanho, dividem-se. As células-irmãs, cada qual metade em tamanho da célula original, crescem por sua vez. No organismo unicelular, a divisão celular pode ocorrer todos os dias ou mesmo em intervalos de poucas horas, produzindo uma sucessão de organismos potencialmente imortais. Em muitos animais e plantas unicelulares, a divisão celular é o meio pelo qual o organismo cresce e também o meio pelo qual tecidos lesados ou gastos são substituídos ou reparados. Em todos esses exemplos, as células produzidas são estrutural e funcionalmente semelhantes entre si e às células parentais.


Justificativa:
A principal justificativa desta atividade é o fato de que somente cerca de 10% dos estudantes conseguem entender que a segregação dos alelos de um gene (1ª lei de Mendel) e a segregação independente dos alelos que determinam características distintas (2ª lei de Mendel) ocorrem como conseqüência dos genes estarem localizados nos cromossomos e do comportamento destes durante a formação dos gametas (meiose). Uma outra justificativa, é que há muito a Biologia e a Genética vêm saindo do laboratório e se integrando ao cotidiano das pessoas. No decorrer da história humana sempre houve muita curiosidade sobre a herança biológica, isto é, sobre como os filhos herdam as características dos pais. Mesmo antes de sabermos
que o DNA é o material hereditário, a Genética já afetava nossas vidas de diversas maneiras. A seleção genética permitiu obter linhagens de animais e plantas mais produtivas, mais saborosas, mais ricas em vitaminas, etc. Atualmente, a produção mundial de alimentos vem aumentando e sua qualidade tem sido aprimorada
graças à aplicação de conhecimentos genéticos. O desenvolvimento da Genética também tem permitido saber como certas doenças são transmitidas ao longo das
gerações. Conhecendo-se o modo de transmissão hereditária de uma patologia é possível, por exemplo, estimar as chances de uma casal vir a ter filhos portadores. Com isso pode-se realizar o aconselhamento genético, ou seja, orientar casais alertando-os para uma gravidez de alto risco, que poderia ser evitada.
Atualmente, conhecermos princípios da Genética e seus eventuais benefícios e riscos é de fundamental importância para uma participação ativa e consciente na sociedade contemporânea, em discussões como o aborto terapêutico, o uso de alimentos geneticamente modificados, a terapia gênica, etc. É importante que todo cidadão conheça os fundamentos desta área da ciência, uma vez que sua aplicação afeta diretamente nossas vidas e, se for mal empregada, poderá acarretar conseqüências dramáticas não apenas para nossa geração, mas também para as gerações futuras (Amabis e Martho, 2001).



Objetivos Gerais:
O conceito do aprendendo a aprender marcou uma época histórica da educação, pela defesa da idéia de que são as pessoas que devem buscar o conhecimento, num processo contínuo de atualização, que leve cada um a adquirir os instrumentos para uma permanente renovação do saber. A essência da formação do indivíduo é a compreensão do modo como os saberes se organizaram e reorganizaram. Entretanto, os conhecimentos sempre serão essenciais em qualquer processo de aprendizagem. Em toda situação pedagógica há um professor, um aluno e um saber. Na pedagogia clássica, o professor está ligado ao saber e o aluno tem muito pouca importância no processo; na pedagogia dita inovadora, o professor está ligado ao aluno e o saber tem um papel secundário. Atualmente, o caminho é no sentido de privilegiar a relação entre o aluno e o saber, cabendo ao professor papel fundamental, não tanto na transmissão do saber, mas como mediador e facilitador, no apoio ao aluno na construção e na configuração desse saber. As atividades práticas, as simulações e os jogos são elementos muito valiosos no processo de apropriação do conhecimento. Permitem o
desenvolvimento de competências no âmbito da comunicação,
das relações interpessoais, da liderança e do trabalho em equipe utilizando a relação cooperação/competição em um contexto formativo. A interação oferece o estímulo e o ambiente propícios que favorecem o desenvolvimento espontâneo e criativo dos alunos e permitem ao professor ampliar seu conhecimento de técnicas ativas de ensino, desenvolver capacidades pessoais e profissionais para estimular nos alunos a capacidade de comunicação e expressão mostrando-lhes uma nova maneira, lúdica, prazerosa e participativa de relacionar-se com o conteúdo escolar, levando a uma maior apropriação dos conhecimentos envolvidos. A utilização de parodias para o entendimento da meiose propicia ao aluno assimilar no plano concreto os principais eventos relacionados à transmissão das características hereditárias, o que permite que a aprendizagem se processe de uma maneira integral e global, ganhando um novo significado.





Desenvolvimento:
A sala será dividida em cinco grupos, cada grupo ficará responsável por desenvolverem uma parodia referente a meiose ou mitose após assistir vários vídeo no yotube , o grupo fará pesquisa na internet , sobre os eventos que procedem as fazes em questão, com a pesquisa realizada , cada grupo ira elaborar um texto em forma de parodia, que será apresentado para a sala e editado, para após a realização do trabalho ser exibido na escola através de um concurso de parodia sobre mitose e meiose


Recursos Humanos: alunos do primeiro ano

Recursos Materiais; Câmara fotográfica, Filmadora, Data Show, Computadores, Internet

AVALIAÇÃO FORMATIVA
Muitas estratégias de avaliação formativa oferecem a alunos e professores os tipos de informação necessários ao aprimoramento do aprendizado: Assim será aplicado a avaliação obedecendo os critérios abaixo
1. Estratégias para definir as necessidades dos alunos, como examinar o trabalho do aluno, analisando organizadores parodias e realizando debates
2. Estratégias para estimular a autonomia, como auto-avaliação, comentários dos colegas e agrupamento cooperativo
3. Estratégias para monitorar o progresso, como observações informais, anotações circunstanciais e registros de aprendizado
4. Estratégias para verificar o entendimento, como diários, entrevistas e questionamento informal



Tempo de Duração : 15 dias

CRONOGRAMA
Atividades Outubro Novembro Dezembro
Elaboração do projeto
X
X

Aplicação do Projeto X
Apresentação e Avaliação X



Referencias bibliográficas
http://www.youtube.com/watch?v=_WNZbMRxyGA

http://www.angelfire.com/al/alessandroestudos/mitose.html

http://www.algosobre.com.br/biologia/divisao-celular.html

http://rubiaribeirooliveira.blogspot.com/2008/11/mitose-e-meiose.html
http://educacao.uol.com.br/biologia/mitose-e-meiose-os-dois-processos-de-divisao-celular.jhtm

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Atividade 3.3 – Contextualizando a Mudança – da Teoria à Prática

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO TECNOLÓGICO EDUCACIONAL - NAVIRAÍ
ESCOLA Antonio Fernandes
RUA __ ___________________ CEP79950000

PLANO DE AULA – SALA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Professor(a): Mauricio Candido

Disciplina: Biologia Ano/série: 1 º ano Turma: A

Data do Planejamento: 17/101/2011. Número de aulas: 01

Data da aula: 29/11/2011
Conteúdos: Biologia /Mitose e suas fases
Objetivos/Habilidades:
1) Reconhecer a importância da mitose para a nossa vida;
2) Perceber que o processo mitótico apresenta diferentes fases;
3) Identificar as fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase.

Metodologias :

1) Leitura individual do texto "Mitose e meiose: Os dois processos de divisão celular no organismo animal";
2) Em seguida, o professor solicitará que a leitura ocorra em voz alta realizada por diferentes alunos durante a aula; da paródia a ser executada com uso de violão
3) Discussão da parodia , verificando o entendimento do mesmo;
4) Demonstração através de slides ou apresentação em Power Point sobre as etapas do processo mitótico;
5) O professor deverá enfatizar a importância da mitose para nossa vida e para os outros seres vivos, ressaltando o ocorrido em cada fase;
Avaliação: Participação dos alunos

Aplicativo(s) utilizado(s):

Acesso à Internet? ( x ) Sim ( ) Não





Mauricio Candido Professor Regente
Elisângela Pereira da Silva/ Professor em Sala de Tecnologia Educacional

Luis Carlos Mutuan/ Coordenadora Pedagógica

Site(s): http://www.youtube.com/watch?v=_WNZbMRxyGA

Letra da parodia Mitose e Meiose
Ei, pra dividir
MITOSE vem aí, MITOSE vem aí, opá! (2X)

A INTÉRFASE vai preparar, e em G1 produz RNA
no S DNA vai duplicar, G2 mais proteínas, pra tudo começar...
E agora não erro mais não (não erro mais não)
Quero entender como é a divisão
Se for MITOSE 4 fases tem
E pra formar tecido a mesma sempre vem (a mesma sempre vem)

PRÓFASE os cromossomos
já duplicados começam a espiralar
nucléolo e carioteca vão desaparecer
mas em compensação vai fuso aparecer

Na METÁFASE é bem legal (é bem legal)
tudo na placa equatorial
e a máxima espiralização
centrômeros no entanto já se duplicarão (já se duplicarão)

Na ANÁFASE já separadas
e as cromátides pros pólos são puxadas
e pra ocorrer por tanto a migração
são as fibras do fuso que se encurtarão

Na TÉLOFASE pra encerrar (pra encerrar)
os cromossomos já vão descondensar
nucléolo e carioteca vão REAPARECER
são duas celulinhas que agora vamos ter (que agora vamos ter)

Mas na MEIOSE é outro papo
de uma célula agora formam 4
são 8 fases pra reprodução
esporos ou gametas já aparecerão (já aparecerão).

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Contextualizando a mudança Atv 3.2

Dentro da sala de aula o diálogo é o caminho mais viável na construção de um conhecimento consistente de confiança e duradouro, é através dele que o professor consegue ter a percepção das dificuldades e habilidades de seus alunos. Neste ambiente os alunos oportunizam situações que possibilitam uma interação onde o diálogo passa a ser à base de um bom relacionamento dentro e fora do ambiente escolar. O professor pode aproveitar este momento de conversa, muitas das vezes informal, para esclarecer dúvidas a respeito dos mais variados assuntos, que nem sempre está na grade curricular, mas, que com certeza fazem parte dos Temas Transversais. Neste contexto nada mais próprio que utilizar estes momentos e favorecer nossas aulas.

Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola

"Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal."





Realmente esta fala de Pedro Demo é fundamental, pois mudança tem que ocorrer, mas nao apenas na estrutura fisica, com escolas mais equipadas, porque isto e facil, pode acontecer em um curto espaço de ,basta dinheiro, é isto, com certeza sabemos que existe, mas a mudança a estrutura do professor é complicado, muito complicado mesmo, e leva muito tempo

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Pedro Demo

Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXI
Segunda-feira, 07 de Julho de 2008 - 14 comentário(s) - 1355 Visualizações
Pedro Demo é professor do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). PhD em Sociologia pela Universidade de Saarbrücken, Alemanha, e pós-doutor pela University of California at Los Angeles (UCLA), possui 76 livros publicados, envolvendo Sociologia e Educação. No mês passado esteve em Curitiba para uma palestra promovida pela Faculdade Opet, e conversou com o Nota 10.

O tema de sua palestra é “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”. Quais são os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo essa linguagem?

A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante. A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”.

A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?

Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele – aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema. Isso tem sido chamado de aprendizagem situada – um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. E aí, onde é que está a escola? A escola parece um mundo estranho. As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças têm que aprender isso. Para você fazer um blog, você tem que ser autor – é uma tecnologia maravilhosa porque puxa a autoria. Você não pode fazer um blog pelo outro, o blog é seu, você tem que redigir, elaborar, se expor, discutir. É muito comum lá fora, como nos Estados Unidos, onde milhares de crianças de sete anos que já são autoras de ficção estilo Harry Potter no blog, e discutem animadamente com outros autores mirins. Quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.

Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?

Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal.

Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?

Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha, nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete, oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).

Qual a sua opinião sobre o internetês?

Assim como é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade (como faz a internet por exemplo). A internet usa basicamente o texto em inglês, mas admite outras culturas. Eu não acho errado que a criança que usa a internet invente sua maneira de falar. No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vezes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Acho que eles devem usar cada linguagem isso no ambiente certo – e isso implica também aprender bem o português correto.

O senhor é um grande escritor na área de educação, e tem vários livros publicados. Desses livros qual é o seu preferido?

Posso dizer uma coisa? Eu acho que todos os livros vão envelhecendo, e eu vou deixando todos pelo caminho. Não há livro que resista ao tempo. Mas um dos que eu considero com mais impacto – e não é o que eu prefiro – é o livro sobre a LDB (A Nova LDB: Ranços e Avanços), que chegou a 20 e tantas edições. É um livro que eu não gosto muito, que eu não considero um bom livro, mas... Outros livros que eu gosto mais saíram menos, depende muito das circunstâncias. Eu gosto sobretudo de um livrinho que eu publiquei em 2004, chamado Ser Professor é Cuidar que o Aluno Aprenda. É o ponto que eu queria transmitir a todos os professores: ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. Partir do aluno, da linguagem dele, e cuidar dele, não dar aulas. O professor gosta de dar aula, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. O professor não acredita nisso, acha que isso é um grande disparate. Mas é verdade. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva - aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável.

Então o professor gosta de dar aulas deve mudar esse pensamento?

É um grande desafio: cuidar do professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental. Depois, quando ele está na escola, ele precisa ter um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Quem não produz não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.

--------------------------------------------------------------------------------
8
--------------------------------------------------------------------------------

ComenteVersão para impressãoReceber InformativoEnviar para alguémComentários sobre "Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXI"
Comente14 comentário(s)
Concordo em partes com Pedro Demo, a tecnologia precisa entrar em nossas escolas; tanto para prender mais à atenção dos alunos, como também dar oportunidade para muitos terem conhecimentos de um novo aprendizado, enfim uma forma de conquistar mais os alunos para a escola.
Mas também não podemos deixar para traz a antiga linguagem, onde o aluno domina e expõe oralmente, elabora uma redação, sabe fazer uma dissertação enfim uma linguagem culta e de qualidade.
Precisamos usar o bom senso , inovando sem deixar nossas raízes.

Por: CLEUSA - Quinta-feira, 22 de Setembro de 2011 - 00:28

--------------------------------------------------------------------------------

Penso como educadora que todo professor deve estar em contínua reciclagem, pois neste mundo digital em que as crianças estão inseridas somos apenas coadjuvantes. Conseguir acompanhar todas estas transformações que acontecem todos os dias é um desafio que temos em nossa profissão. Devemos sim, fazer parte deste processo da aprendizagem do nosso educando de forma interativa, onde aquilo que ele traz seja de grande valia neste processo em sala de aula. Concordo com Demo quando sintetiza que somos os responsáveis pelas mudanças que acontecem na escola, somos nós professores que trazemos estas até nossos alunos. Nós somos sempre os aprendizes de toda essa diversidade de mudanças.

Por: Selma Cucolotto Naginski - Terça-feira, 20 de Setembro de 2011 - 22:25

--------------------------------------------------------------------------------

Em relação à pergunta: Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos? Ao responder esta pergunta, Pedro Demo,diz: "Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal".
Cabe salientar que esta fala reflete uma grande verdade. Não tem como consquistar alunos para que frequentem a escola e gostem dela, tendo interesse pelos estudos, sem que se apresente a eles ao menos parte dos conhecimentos que eles utilizam fora da escola. Que o professor deve ser o que leva as informações na escola, que por ele possam entrar e chegar até os alunos com a devida segurança, também é verdade. Se o professor não for conhecedor, ou não souber trabalhar com, ou sobre aquilo que o aluno espera aprender, a aprendizagem não acontece, pois o educando não demonstrará interesse. O professor ficará falando/escrevendo, falando/escrevendo... e o tempo passando, e sendo perdido.Ó único interessado pela aula poderá ser o professor, como forma de "cumprir" o seu papel.


Por: Libera Galeti Fin - Sábado, 17 de Setembro de 2011 - 22:50

--------------------------------------------------------------------------------

Quem é contra o argumento utilizado nesta entrevista é o professor que não se preocupa em elaborar aulas, que têm pavor pelo Laboratório de informática. Pois esse professor acha que quanto menos trabalho melhor.

Por: João Marcelo - Quarta-feira, 31 de Agosto de 2011 - 14:40

--------------------------------------------------------------------------------

Realmente o aluno tem bom senso quando não está sendo obrigado a escrever ou aler e faz isso de maneira surpreendente quando nos deparamos com sua capacidade de armazenamento de conteudos da internete e jogos, sem falar da capacidade que as crianças tem de aprender a manusear um computador. Pena que o nosso estado MT, está muito longe desta realidade, onde a grande maioria das criaças nunca tiveram nenhum contato com um computador.

Por: Mario zan - Quarta-feira, 24 de Agosto de 2011 - 18:25

--------------------------------------------------------------------------------

Muito interessante a entrevista de Pedro Demo. Das ideias apresentadas destaco essa: SER PROFESSOR É CUIDAR QUE O ALUNO APRENDA. Nesse processo pode e deve entrar o computador, celular, calculadora, jogos do computador, brincadeiras populares, data show, livro didático, paradidáticos, quadro, giz, brincadeiras, ábaco, material reciclável, aulas de campo, aulas expositivas, aulas interativas, entre tantas outras possibilidades que precisaria de várias páginas para enumerar. Como ingrediente principal para mediar a APRENDIZAGEM a partir de todas essas possibilidades precisamos de um professor BEM REMUNERADO que tenha a docência como paixão. Um professor que GOSTE MUITO do que faz. Abraço Fraterno!!!!

Por: Patrícia Santos - Quarta-feira, 03 de Agosto de 2011 - 18:21

--------------------------------------------------------------------------------

Concordo com a professora Judite. Estou há muito tempo trabalhando em escola pública e sei trabalhar com computador desde 1982, época em que nem se falava em computador nas escolas. Hoje, as escolas estão muito bem equipadas de computadores, dvd, projetor de slide digital que não funcionam e de internet que desconectam o tempo todo. Às vezes, a semana toda. Não é fácil realizar uma atividade com equipamentos que só enfeitam a escola. Por isso, temos que voltar para os livros, quadro, giz, etc.

Por: Jerusa Lopes - Quinta-feira, 21 de Julho de 2011 - 22:11

--------------------------------------------------------------------------------

Gostei da entrevista e acredito que o professor deva utilizar-se das tecnologias em sala de aula sim. Porém, defendo o livro. Gosto de imaginar e fantaziar. Possibilidades encontradas numa boa história! Nada contra o texto que já vem com imagens, sons e animação!

Por: Zilda M. B. Alves - Sexta-feira, 01 de Julho de 2011 - 15:08

--------------------------------------------------------------------------------

Certamente que a entrevista nos faz elencar em nossas mentes tantas interrogações do profissional que somos, fomos e seremos daqui para frente com as mudanças tecnológicas avançando cada vez mais, porém concordo com a colega que diz sobre os nossos grandes escritores que porventura não possuiam tecnologias apenas " a pena e o tinteiro". Dá-se uma impressão de que para se formar um aluno com boas ideias, deve-se jogar tudo fora e abraçar somente as mídias que muitas e muitas vezes erram. Parece-nos que seria um pecado mortal ensinar aos alunos a gostarem de manusear um livro, pois como diz Ziraldo na internet por mais atrativa que seja, não conseguimos sentir o cheiro das páginas de um livro...eu particularmente, utilizo muitas tecnologias para complementar minhas aulas, mas ensino meus alunos a sentirem por si mesmos que além das tecnologias, existem muitas tarefas boas que ainda podemos realizar de forma real, desde uma brincadeira de roda, um abraço, e a leitura de um bom livro proporcionando-lhes também a aquisição de conhecimento e de saberes acumulados em outras épocas...isso é incrível quando de repente você percebe que muitos deles gostam sim e se interessam e que aí está também a prova de que as tecnologias muitas vezes também cansa-os...por colocá-los ás vezes em um mundo muito facilitador...e onde todas as cores já estão pré-determinadas, ou seja, acabam sendo meros executadores de programas.

Por: Cirlei - Segunda-feira, 27 de Junho de 2011 - 20:28

--------------------------------------------------------------------------------

Realmente, precisamos ouvir algumas verdades como estas ditas por Pedro Demo de vez em quando. As crianças de hoje não são como antigamente. Há um tempo nasciam e abriam os olhos com sete dias, hoje já nascem assistindo TV. Muita coisa mudou, mas permanece dominando na escola, a maior parte do tempo, o giz, o quadro e o livro didático. E ainda querem que os alunos permaneçam sentados, em silêncio durante quatro horas, em salas quentes, mal ventiladas, para os professores conseguirem ” dar suas aulas”. Pedro Demo destaca em alguns de seus livros que o professor deve ser um pesquisador, que busca, que produz, que constrói. O mundo está mudando numa velocidade nunca vista e isso implica ao professor atender, além das exigências advindas do universo sóciopolítico e econômico, as demandas provenientes de uma nova cognição.


Por: Rosimar de Freitas - Quinta-feira, 02 de Junho de 2011 - 21:49

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Demo é PEDRO DEMO!
Um dos maiores escritores sobre educação do Brasil.
Que entrevista heinn!?
Adorei tudo!
Que acertada em cheio quando diz que o PROFESSOR é a TECNOLOGIA das TECNOLOGIAS!
Todo professor deveria ler esta entrevista.
Ela só perde para o discurso da professora Amanda Gurgel que retrata da péssima situação da educação brasileira.

Por: Idomar de Souza França - Terça-feira, 24 de Maio de 2011 - 17:29

--------------------------------------------------------------------------------

CONCORDO EM PARTES COM O DEMO,UMA VEZ QEU PENSO QUE A TECNOLOGIA PODE SIM AUXILIAR NO ENSINO APREDIZADO;MAS UMA VEZ QUE DEVE TER OBJETIVO,FUNDAMENTO E PRINCIPALMENTE SABER USAR O PORTUGUÊS CORRETO.NÃO APENAS O QUE VEMOS HOJE, O MUNDO TECNOLÓGICO FORMANDO ALUNOS QUE NÃO SABE FALAR E NEM ESCREVER CORRETO;PORQUE A LINGUAGEM TECNOLÓGICA É OUTRA COMO DIZ O DEMO "MALEÁVEL",A MINHA PREOCUPAÇÃO COMO A DE MUITOS PROFESSORES É FORMAR ALUNOS CAPAZ DE PENSAR,CRIAR,INVENTAR,QUESTIONAR,REPRODUZIR E BUSCAR.NÃO QUEREMOS ALUNOS APENAS COPIADORES QUE NÃO DOMINAM A LINGUAGEM CULTA,QUE NÃO CONSEGUE EXPOR ORALMENTE,NEM MUITO MENOS ELABORAR UMA REDAÇÃO,UMA DISSERTAÇÃO,PASSAR NUM VESTIBULAR.PORQUE NÃO SABE ESCREVER E NEM LER COMO DEVE E ESPERA A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE A EDUCAÇÃO DE UM PAÍS DE 1º MUNDO.ENTÃO NÃO BASTA SÓ O MUNDO TECNOLÓGICO É PRECISO ENSINAR,MEDIAR,CONDUZIR MESMO.E OS MELHORES ESCRITORES DA NOSSA LITERATURA NO SÉCULO XVII,XVIII E XIX NÃO VIVERAM A TECNOLOGIA,FORAM A "PENA E O TINEIRO" NEM POR ISSO DEIXARAM DE SER BONS ESCRITORES.A TECNOLOGIA AJUDA, INFUENCIA,AUXILIA MAS NÃO É TUDO.COCORDO PLENAMENTE COM A COMENTÁRIO QUE AFIRMA A PROFESSORA JUDITE.

Por: ZENILDA - Terça-feira, 24 de Maio de 2011 - 12:27

--------------------------------------------------------------------------------

Não concordo em nada sobre as idéias do autor. Floriou muito o discurso, percebe se que ele não conhece a realidade dos nossos alunos, muito menos realidades familiar e principalmente não conhece a realidade de uma sala de aula.

Por: Judite Lemos - Quinta-feira, 19 de Maio de 2011 - 10:40

--------------------------------------------------------------------------------

Há muito tempo não lia algo tão interessante sobre a educação e principalmente sobre o professor.
Estou semrpre em busca de algo nova para exercer a mnha profissão,porém, confesso, não me contento com o que encontro.
O texto em questão me fez repensar várias coisas.

Por: joana batista antonia de bastos - Segunda-feira, 16 de Maio de 2011 - 11:55

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Hipertexto Individual

Animais em extinção

Introdução

Com a redução das florestas e o tráfico de animais silvestres, muitas espécies de animais estão entrando em extinção. Governos de diversos países e sociedades protetoras de animais tem investido recursos para evitar tal violência contra os animais.

Pesquisas e causas da extinção de espécies animais

As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.

Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.

O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.

Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
Entre as espécies vegetais, podem desaparecer do planeta as orquídeas de Chiapas, no México, e as bromélias da América e da África.

No Brasil a situação não é diferente. O tráfico de animais silvestres, as queimadas e as agressões aos ecossistemas colocaram vários animais brasileiros na triste lista dos animais em extinção. São alguns exemplos: ararinha, arara-azul, Cachorro-vinagre, Cervo-do-Pantanal, jaguatirica, lobo-guará, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, onça-pintada, tamanduá-bandeira, tatú-canastra, veado-campeiro, entre outros.

Elefante Africano: animal em extinção

No ano 2000, a revista Nature divulgou a existência de 25 locais da biodiversidade mundial que devem receber uma atenção urgente por parte das autoridades, pois são regiões que concentram um maior número de animais em vias de extinção. Entre estas regiões, a revista destacou: as florestas africanas, Cordilheira dos Andes, Mata Atlântica e Cerrado Brasileiro.

Conclusão :

Infelizmente o homem tem demonstrado uma dificuldade grande em viver em harmonia com a natureza. As espécies animais e vegetais sempre foram vítimas da violência e degradação proporcionadas pelo ser humano. A ganância e o desrespeito do ser humano sempre foram constantes na relação entre homem e natureza. Temos muito a aprender com os indígenas neste aspecto. Eles sempre souberam respeitar a natureza, pois sabem que sua existência depende diretamente do meio ambiente. Pena que o homem branco "civilizado" também tem ameaçado de extinção dos indígenas.

Navegando em Hipertexto

Navegar na internet não é tão simples quanto parece, pois se o navegante não estiver com todos os equipamentos de bordo ( conhecimento, habilidade em manusear o programa, definir o que realmente quer pesquisar), a viagem poderá se tornar um desastre e os passageiros ficarão à deriva. O mar da internet apresenta milhões de ondas ( informações) que o navegante precisa definir um rumo para não se perder não cair em tempestades imprevistas. Na minha navegação percorri alguns caminhos diferentes todos com muitos obstáculos( muitas informações que não me interessava), é exatamente isso que ocorre, se delimitarmos a pesquisa poderemos passar um dia navegando sem rumo. Apareceram muitas diferenças quanto aos conteúdos encontrados, uns considerados importantes outros inúteis, claro no meu ponto de vista. Percebi que na internet há uma infinidade de conteúdos das mais variadas áreas que podem atender a interesses diversos de acordo com o objetivo. A meu ver o ganho de navegar à deriva são as inquietações que nos leva a buscar as respostas e encontrar um porto seguro. Às vezes são as incertezas que nos impulsiona para a busca do conhecimento, e como diz o jargão popular: depois da tempestade vem a bonança
Quando temos um ponto de partida, fica mais fácil nos orientarmos em um caminho, mas às vezes tomamos a direção errada em nossa vida. Algumas atividades não foram realizadas pelo fato de os caminhos serem dificultosos. Quando procuramos certas informações na internet não conseguimos encontrar o que queremos, navegamos em um outro rumo desconhecido e isso nos causa insatisfação. Na navegação à deriva vemos outros caminhos que nos levam a outros lugares e não conseguimos voltar para o início. Assim chegamos em locais que não nos interessa. Seria bom se toda vez que procurássemos algo na internet achássemos logo o que queríamos. A navegação no mundo da internet nos permite entrar em mundos desconhecidos , os quais nossa curiosidade não imaginasse que existisse, temos uma gama de informações que podem nos ajudar ou complicar mais nossa vida. Esse é o meu ponto de vista.

Minha Escola Atv 4

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Arte digital

Arte digital
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Cena tridimensional de uma renderização gerada no POV-Ray.
Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se de processos digitais e virtuais. Inclui experiências com net arte, web arte, vídeo-arte, etc. Tem o objetivo de dar vida virtual as coisas e mostrar que a arte não é feita só a mão. Existem diversas categorias de arte digital tais como pintura digital, gravura digital, programas de modelação 3D, edição de fotografias e imagens, animação, entre outros. Os resultados podem ser apreciados em impressões em papéis especiais ou no próprio ambiente gráfico computacional. Vários artistas usam estas técnicas. Ao contrário dos meios tradicionais, o trabalho é produzido por meios digitais. A apreciação da obra de arte pode ser feita nos ambientes digitais ou em mídias tradicionais. Existem diversas comunidades virtuais voltadas à divulgação da Arte Digital, entre elas, Deviantart,CGsociety e Cgarchitect.
Bidimensional
Do ponto de vista da computação gráfica, as artes digitais são produzidas em ambientes digitais bidimensionais 2D. É possível gerar e interagir objetos em um plano. (eixos x,y, o eixo z é nulo ou zero.). Está sub-dividido em imagens bitmapeadas (raster images) e imagens vetoriais (vector images). Os artistas usam diversas técnicas para elaboração de seus trabalhos. Uma delas é o uso de mesas digitalizadoras pois permitem mais liberdade de traço. Existem ainda alguns outros artistas que utilizam estas técnicas somente para fazer estudos iniciais dos trabalhos definitivos tradicionais.
Bitmapeadas
Ver artigo principal: Raster
Utilizam mapas de Bits para geração da imagens.
Manipulação de fotos
É uma das principais áreas de expressão da arte digital. Consiste em manipular uma fotografia, sendo esta manipulação visível além de mudança de cores. Deve-se manter em mente que somente pode-se utilizar fotografias de “stock” (fotografias nas quais o autor especifica que tais podem ser utilizadas para trabalhos de arte de outros, não somente manipulação de fotos, mas também como referência para desenhos e pinturas, arte vetor, modelos tridimensionais, e outros.) para realizar manipulações que não infrinjam as leis de copyright autoral.
Pintura digital
Pintura digital ou ilustração digital, trata-se de geração de trabalhos utilizando programas específicos para edição de imagem que simulam a pintura em óleo sobre tela. Muito embora existam possibilidades de aquarela, baixo-relevos, etc.
Natural-Media
Tipo de pintura digital feita com softwares que procuram simular as condições naturais de um artista normal, como as tintas , pincés, pastel entre outros, como exemplos de software com uma proposta Natural-Media estão Corel Painter e TwistedBrush.
[editar] Desenho digital
O desenho digital é elaborado por meio de ferramentas virtuais que simulam as utilizadas na Arte Tradicional. É o aspecto mais conhecido da Arte Digital, constantemente confundido com a mesma.
Dentro desta categoria de arte digital se encaixam as Pinturas Digitais, gravura digital e os trabalhos de Oekaki. As pinturas nada mais são do que desenhos digitais feitos com maior atenção em relação a detalhes, sombras e luzes. É o equivalente digital às pinturas em quadros e telas.
[editar] Pixel art


Exemplo de pixel art.
Uma forma criada inteiramente mapa de pixels, usando a mais simples das ferramentas digitais (conhecida como "Lápis"). Cada pixel é colocado num lugar específico com o objetivo de melhorar a representação iconográfica da imagem e completar a intenção original do artista. Os tão conhecidos e populares emoticons são trabalhos de pixel art. Esta técnica é também muito importante no desenvolvimento dos ícones e ferramentas das interfaces gráficas dos softwares.
Tendo em vista que a maioria dos termos em computação gráfica tem origem na língua inglesa, é possível existir interpretações distintas, por exemplo, para arte vetorial e pixel art.
[editar] Oekaki
São desenhos feitos em Oekakiboards,sites com um programa geralmente em java feitos para desenho.Alguns são relativamente completos, com layers(camadas) , aquarela, airbrush , máscaras ,etc... Oekaki é uma palavra japonesa que significa desenho(desenhar),pintor ou desenhista. Mas na cultura ocidental acabou ganhando um significado errado de "rascunho".
[editar] Vectorial
Ver artigo principal: Desenho vetorial
As imagens são geradas por meio de vetores. Os softwares registram para cada entidade (objeto) uma informação matemática. Estes dados podem ser livremente acessados e alterados a qualquer momento. Os gráficos vetoriais são usualmente mais versáteis pois permitem alteração nos desenhos produzidos, além de aumento de dimensões sem grande perda de qualidad

Biodiversidade

Biodiversidade

Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.


Diversidade biológica

" significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. (Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica)



Mais claramente falando, diversidade biológica, ou biodiversidade, refere-se à variedade de vida no planeta terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos. Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitabilidade) dessas categorias; e inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Biodiversidade inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes.



A Biodiversidade éuma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso potencial de uso econômico. A biodiversidade é a base das atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais e, também, a base para a estratégica indústria da biotecnologia. As funções ecológicas desempenhadas pela biodiversidade são ainda pouco compreendidas, muito embora considere-se que ela seja responsável pelos processos naturais e produtos fornecidos pelos ecossistemas e espécies que sustentam outras formas de vida e modificam a biosfera, tornando-a apropriada e segura para a vida. A diversidade biológica possui, além de seu valor intrínseco, valor ecológico, genético, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estético. Com tamanha importância, é preciso evitar a perda da biodiversidade.


Impactos sobre a biodiversidade

Tanto a comunidade científica internacional quanto governos e entidades não-governamentais ambientalistas vêm alertando para a perda da diversidade biológica em todo o mundo, e, particularmente nas regiões tropicais. A degradação biótica que está afetando o planeta encontra raízes na condição humana contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da população humana e pela distribuição desigual da riqueza. A perda da diversidade biológica envolve aspectos sociais, econômicos, culturais e científicos.
Em anos recentes, a intervenção humana em hábitats que eram estáveis aumentou significativamente, gerando perdas maiores de biodiversidade. Biomas estão sendo ocupados, em diferentes escalas e velocidades. Áreas muito extensas de vegetação nativa foram devastadas no Cerrado do Brasil Central, na Caatinga e na Mata Atlântica. É necessário que sejam conhecidos os estoques dos vários hábitats naturais e dos modificados existentes no Brasil, de forma a desenvolver uma abordagem equilibrada entre conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, considerando o modo de vida das populações locais.
Como resultado das pressões da ocupação humana na zona costeira, a Mata Atlântica, por exemplo, ficou reduzida a aproximadamente 10% de sua vegetação original. Na periferia da cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, são encontradas áreas com mais de 500 espécies de plantas por hectare, muitas dessas são árvores de grande porte, ainda não descritas pela ciência.

Realidade das Florestas em MS

Realidade das Florestas em MS

Expansão do plantio de florestas atinge 390 mil hectares em MS
Passados os efeitos da crise econômica mundial, iniciada em setembro de 2008 nos Estados Unidos, a silvicultura voltou a crescer com mais força em Mato Grosso do Sul. Levantamento preliminar da Associação sul-mato-grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore-MS) indica aumento de 26,7% na área plantada de eucalipto e pinus em 2010 no Estado, em relação ao ano anterior. O percentual é três vezes superior ao crescimento de 8,3% verificado em 2009.

Após o fim dos efeitos do “furacão” econômico causado pelo setor imobiliário norte-americano, as empresas de celulose retomaram os projetos de investimento no Estado. E os investimentos se refletiram no aumento da área plantada de florestas. Em 2009, segundo a Associação Brasileira de produtores de Florestas Plantadas (Abraf), houve crescimento de 8,3% na área plantada em relação a 2008, de 284 mil para 307,7 mil hectares. No País, no mesmo período, o setor cresceu 2,5%, de 6,158 milhões para 6,3 milhões de hectares. O aumento foi metade do registrado em anos anteriores, de 5,5% ao ano.

No ano passado, conforme dados preliminares da Reflore-MS, a área de cultivo de florestas no Estado cresceu 26,7%, de 307,7 mil para 390 mil hectares. O aumento só não foi maior porque houve redução de 68% da área de pinus, de 16,8 mil para 10 mil hectares. Já as florestas de eucalipto cresceram 31% em um ano, de 290,8 mil para 380 mil hectares.


Vale da celulose

O governador André Puccinelli (PMDB) confirma a expectativa de transformar a região leste em “Vale da Celulose”. Três Laboas receberá mais duas fábricas, a da Eldorado Florestal e a segunda, da Fibria. A quarta deverá ser da multinacional portuguesa Portucel, que avalia a a instalação entre os municípios de Santa Rita do Pardo e Bataguassu. Apenas estas três empresas deverão precisar de 740 mil hectares de florestas plantadas, segundo o diretor executivo da Reflore-MS, Benedito Mário Lázaro.

Por isto, o Estado antecipou em 10 anos a meta de atingir um milhão de hectares de florestas plantadas em 2020, segundo Lázaro. Inicialmente, o plano estadual previa alcançar este número só daqui a 19 anos.


Oportunidade

A maior parte dos 390 mil hectares de florestas é cultivada por empresas ou fundo de pensão. Segundo Benedito Mário Lázaro, os produtores rurais representam 30% (117 mil hectares) do total cultivado no Estado. No entanto o cultivo de eucalipto e pinus é uma alternativa de renda para o produtor rural, segundo o diretor do Painel Florestal, Robson Trevisan. Ele ressalta que o rendimento por hectare com eucalipto é três vezes superior ao obtido com a pecuária.

Desde 2008, a empresa realiza seminários, congressos e feiras para divulgar as vantagens da silvicultura no Estado. Trevisan explica que o ideal é o produtor destinar parte da propriedade para o plantio de florestas. Além de garantir a recuperação da área degradada, ele poderá obter renda de R$ 30 mil por hectare com o cultivo do eucalipto. “É um investimento (R$ 3 mil por há) de longo prazo”, alerta o diretor do Painel Florestal.

Na região leste, o produtor poderá vender o eucalipto para as empresas de celulose e siderúrgicas. Já na região oeste do Estado, o mercado é formado pelas fábricas de ferro-gusa.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

atv 2,2 - navegando em busca do conceito de hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominada links. O hipertexto possibilita rupturas com a escrita linear, ou com textos impressos, ou imagens articuladas através da criação, porque parte da simulação, redesenhando as competências e habilidades proporcionadas pela aquisição do conhecimento. Não é mais o leitor que se desloca diante do texto, mas o texto que se desloca e se desdobra de forma diferente no contato de cada leitor. Trata-se de um meio capaz de produzir e difundir o conhecimento, tanto do educador, quanto do aluno. As tecnologias estão inaugurando uma era que desafia nós educadores a renovação de novas práticas pedagógicas, onde passamos a ser mediadores da construção do conhecimento e orientadores de novas posturas.

Unidade 2/ atv 2.1- Navegar a Deriva

Atv 2.1 - Navegando em hipertexto
Navegar na internet não é tão simples quanto parece, pois se o navegante não estiver com todos os equipamentos de bordo ( conhecimento, habilidade em manusear o programa, definir o que realmente quer pesquisar), a viagem poderá se tornar um desastre e os passageiros ficarão à deriva. O mar da internet apresenta milhões de ondas ( informações) que o navegante precisa definir um rumo para não se perder não cair em tempestades imprevistas. Na minha navegação percorri alguns caminhos diferentes todos com muitos obstáculos( muitas informações que não me interessava), é exatamente isso que ocorre, se delimitarmos a pesquisa poderemos passar um dia navegando sem rumo. Apareceram muitas diferenças quanto aos conteúdos encontrados, uns considerados importantes outros inúteis, claro no meu ponto de vista. Percebi que na internet há uma infinidade de conteúdos das mais variadas áreas que podem atender a interesses diversos de acordo com o objetivo. A meu ver o ganho de navegar à deriva são as inquietações que nos leva a buscar as respostas e encontrar um porto seguro. Às vezes são as incertezas que nos impulsiona para a busca do conhecimento, e como diz o jargão popular: depois da tempestade vem a bonança
Quando temos um ponto de partida, fica mais fácil nos orientarmos em um caminho, mas às vezes tomamos a direção errada em nossa vida. Algumas atividades não foram realizadas pelo fato de os caminhos serem dificultosos. Quando procuramos certas informações na internet não conseguimos encontrar o que queremos, navegamos em um outro rumo desconhecido e isso nos causa insatisfação. Na navegação à deriva vemos outros caminhos que nos levam a outros lugares e não conseguimos voltar para o início. Assim chegamos em locais que não nos interessa. Seria bom se toda vez que procurássemos algo na internet achássemos logo o que queríamos. A navegação no mundo da internet nos permite entrar em mundos desconhecidos , os quais nossa curiosidade não imaginasse que existisse, temos uma gama de informações que podem nos ajudar ou complicar mais nossa vida. Esse é o meu ponto de vista.

Hipertexto coletivo

Colocar a tecnologia a favor da construção do conhecimento implica-nos a considerarmos a informação tecnológica como subsídios que permitem compreender melhor a realidade em que estamos inseridos e a sociedade em que vivemos, aassims endo entendo que a tecnologia é um recurso fundamental nos dias atuais, nao so no tocante a educação, mas ela faz parte de nossa vida no dia aa dia..

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Unidade 1 - atv 1.6 Webquest

Projetos e Atividades

O que é WebQuest?



A WebQuest é uma atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular a sua criatividade.

O principal objetivo da WebQuest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos. Contudo, é importante ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.

Pelas WebQuests, propõem-se aos alunos a resolução de um determinado problema e, ao finalizar a tarefa, eles expõem de algum modo suas conclusões. Os estudantes simulam um papel, por exemplo, ser jornalista para investigar a crise energética que afeta uma região.

Desse modo, as WebQuests utilizam problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos. Sua base teórica é construtivista, o que permite aos alunos transformar a informação e compreendê-la. Suas estratégias de aprendizagem colaborativa ajudam os estudantes a desenvolver habilidades e a contribuir com o produto final do grupo, que pode ser uma produção escrita, oral ou eletrônica, uma obra teatral, um jornal escolar e um material de divulgação, entre outros.

Podemos distinguir seis elementos em uma Webquest:

Introdução: apresenta as informações básicas aos alunos, orientando-os sobre o que vão encontrar na atividade proposta. Além disso, tem como objetivo despertar o interesse deles para realizar o trabalho, isto é, motivá-los para começar.

Tarefa: descreve o que os alunos deverão elaborar ao finalizar o trabalho. Os projetos podem ser uma página Web, uma apresentação em PowerPoint ou uma exposição oral do tema trabalhado (de acordo com o que o professor planejou).

Processo: especifica os passos que os alunos devem fazer para concretização da tarefa, incluindo orientações sobre como subdividir as tarefas, detalhes dos papéis que podem assumir cada um dos alunos e estratégias de trabalho.

Recursos: disponibiliza aos alunos uma lista de sites Web a serem consultados para a realização do trabalho. Previamente, o professor tem que verificar se esses sites são confiáveis e estão atualizados de acordo com o tema em questão. Essa seleção de sites facilita a navegação pela rede e evita desvios do tema central. Podem ser incluídos outros recursos que não sejam da Internet.

Avaliação: nessa parte, são explicados os critérios que serão utilizados na avaliação do trabalho.

Conclusão: corresponde à finalização da atividade. Apresenta um resumo que leva à reflexão da atividade para reconhecer o que foi aprendido.

Orientações para construção de uma WebQuest

A proposta de trabalho de uma WebQuest implica certas considerações por parte dos professores para a sua construção:

Tempo
- Qual é o tempo que podemos dedicar para atividade?
- Quanto tempo estimamos para cada etapa da atividade?

Recursos
- Dispomos de computadores necessários na escola?
- Possuímos conexão com Internet?
- Os alunos possuem computadores em suas casas?

Participantes
- Qual a idade dos alunos? Quantos são?

Organização
- É mais proveitoso que o trabalho seja realizado individualmente ou em grupo?
- Qual será o número de integrantes de cada grupo?

Temática
- Que tema do currículo queremos ensinar?
- Trabalhamos só com conteúdos de nossa disciplina ou realizaremos um trabalho interdisciplinar?

Atividade
- Construíremos essa atividade para: dar início a um novo tema, avaliar o progresso dos estudantes na aprendizagem de um tema já apresentado ou articular uma seqüência de conteúdos que trabalhamos?

Informação
- Na seleção do material para os alunos trabalharem, levamos em conta os critérios de validação de informação da Web?

Exposição
De que maneira queremos que, na finalização da atividade, os estudantes apresentem seus aprendizados?


Existem várias WebQuest já construídas na Web, e você também pode construir a sua. Confira algumas sugestões de sites sobre WebQuest:

Webquest Aprendendo na Internet
http://www.webquest.futuro.usp.br

Senac Webquest
http://webquest.sp.senac.br

Uma webquest sobre webquest
http://www.vivenciapedagogica.com.br/webquest/equipe

Wikipédia – Webquest
http://pt.wikipedia.org/wiki/webquest

PHP Webquest - ferramenta para criar WebQuest
http://www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/index.php

Instant WebQuest - site para criar e hospedar WebQuest (em inglês)
http://www.instantprojects.org/webquest/main.php

As melhores webquests (em inglês)
http://bestwebquests.com/


Este texto é uma tradução do original publicado no Portal Educared Argentina, na seção

Aulas Interactivas

Animais em Extinção
INTRODUÇÃO
A lista da fauna brasileira ameaçada de extinção divulgada em maio de 2003 apresenta 386 espécies ameaçadas de extinção, 2 extintas na natureza e 7 extintas não incluindo os invertebrados aquáticos e peixes, cujos números ainda não foram divulgados pelo IBAMA. Fazendo um comparativo com os números do levantamento anterior, divulgado em dezembro de 2002, pode-se observar que o número de animais extintos na natureza e animais extintos se mantiveram os mesmos, o que também ocorreu com os mamíferos, répteis, anfíbios e insetos. Infelizmente, apenas o número de invertebrados terrestres cresceu assustadoramente, passando de 21 para 30 animais em risco de extinção. O número de aves e mamíferospublicado em 1989, estavam ameaçadas 218 espécies, não incluindo peixes e invertebrados. Segundo os pesquisadores, a falta de conhecimento científico na época, impediu que se levantasse o real número de espécies ameaçadas, que provavelmente era maior que o divulgado. As principais ameaças à sobrevivência dos animais brasileiros são a caça predatória, as queimadas e os desmatamentos. ameaçadas também cresceu, mas em escala bem menor, de 153 para 156 animais. No levantamento

TAREFAS
Depois de ler as informações do hipertexto acima e assistir o vídeo, acesse o link http://portalamazonia.globo.com/amazoniaaz/artigo_amazonia_az.php?idAz=719 e leia sobre os mamíferos em extinção da Amazônia para você aprender ainda mais! Depois clique em animais para ver uma lista de animais da Amazônia, em seguida procure através das páginas o nome do animal ameaçado em extinção de acordo com a letra do alfabeto que lhe foi determinado, depois clique na foto do animal; você encontrará informações detalhadas sobre o animal.

Veja também o vídeo sobre os animais em extinção da Amazônia no site: http://videolog.uol.com.br/video.php?id=217982
PROCESSO
1- Os alunos se dividirão em duplas e o professor determinará algumas letras do alfabeto para cada dupla.

2- Cada dupla de alunos escolherá 2 animais ameaçados em extinção que comecem com a sua letra do alfabeto, vão ler o texto e fazer as anotações no caderno das características principais e curiosidades de cada um.

3- Em seguida vão organizar as informações no editor de texto em forma de ficha, conforme o modelo anexado ao link abaixo.


http://www.4shared.com/file/129443209/12dfd10f/Ficha_Animais_em_Extino.html
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua durante a execução da atividade em relação ao progresso dos alunos, será observado também o nível de envolvimento do aluno com o trabalho em grupo, a participação e cooperação de cada elemento, baseando-se na sua seriedade durante as pesquisas e sua contribuição em todas as etapas da atividade.

CONCLUSÕES
Através dos links dos hipertextos o acesso é rápido e abundante e as informações estão diretamente ligadas a assuntos e elementos localizados em diversos pontos do texto, a agilidade nesse processo de navegação dinamiza a busca, mas é preciso tomar cuidado e desenvolver o senso crítico diante de tantas possibilidades. É uma forma de leitura diferenciada, não linear e dependente de vários elementos formando uma rede de informação complexa.

Ensinar utilizando a Internet exige muita atenção do professor, pois diante de tantas possibilidades de busca e navegação, os alunos tendem a dispersar-se perdendo o foco do trabalho de interpretação dos dados.




























Unidade 1. atv 1.3- Diario de Bordo

E necessario repensar a escola e a educação no sentido amis amplo, para Dr. Ladislau Dowbor a escola deve ser menos lecionadora a mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento. a afirmação de Dowbor nos leva a vários questionamento com relação a rumos que a escolas esta tomando, pois vivemos em uma sociedade que esta em constante tranformação, e principalmente vivemos em uma tranformação cultural, onde as informações nao estao somente nas escolas, nos livros das bibliotecas , ela esta livre no ciberespaço, entao a escola nao e mais detentora de tranmisao de conhecimento, logo entao ela perdeu a funçao de ensinar? que tipo de educação a sociedade quer da escola? estes sao dilemas que devem ser reprensado por nos professores.

Unida 1 - aytv 1.2 -Quem sou como Professor e aprendiz?

Como professor e aprendiz, posso me considerar uma pessoa que se atualiza a cada dia, pois não somos conhecedores da verdade e sempre aprendemos algo com os nossos alunos ou colegas.
Na minha atuação como Diretor em tecnologia, procuro desenvolver atividades que despertem o interesse em busca do novo. Como sabemos que as tecnologias são um ponto de partida para viajar no mundo da imaginação, busco voar o mais alto possível que as tecnologias permitem.
Minhas práticas objetivam despertar o interesse de forma prazerosa para que as tecnologias sejam utilizadas realmente como recurso pedagógico.
Dentro das atividades realizadas neste NTE, eu assim como minha equipe nos utilizamos das diferentes tecnologias visando melhor a nossa aprendizagem e oferecer mecanismos para as escolas desenvolverem com qualidade suas ações pedagógicas na busca do crescimento do profissional da educação e dos alunos. Este trabalho precisa ser desenvolvido de forma flexível, para propiciar a contribuição de todos, uma vez que antes de iniciarmos qualquer atividade, devemos discutir os assuntos, fazer questionamentos e contextualizar com a realidade.
Hoje mais do que nunca ser professor é um grande desafio, onde a constante atualização se faz necessária, assim sendo, desvincularmos as TICs da educação não é mais concebível, e para que estas tecnologias sejam usadas como recurso pedagógico e que o aprendizado realmente aconteça é necessário que possamos estar estudando, nos aperfeiçoando, perdendo o medo do novo, sabendo usar os recursos computacionais e organizando nossas atividades pedagógicas.

Und 1 - Atv 1.1 - Reflexões iniciais

Refletir sobre a nova cultura da aprendizagem é um fator de grande importância principalmente para quem trabalha inserido nos sistemas educacionais . Os profissionais da educação devem recriar os espaços instrucionais atuais atendendo a demanda das novas tecnologias e adaptando-se a elas.
Há sempre uma nova maneira de aprender e ampliar o mundo cultual de nossos alunos, para que isso aconteça os professores devem ser flexíveis, buscando cada vez mais novas estratégias de ensino e aprendizagem, para que tenha condições de preparar o aluno não apenas para o ambiente escolar, mas para a vida em sociedade.
A tecnologia não pode ser ignorada desde o processo de alfabetização, tendo em vista que ela esta presente procurando atender as exigências da sociedade, procurando formar cidadãos flexíveis, eficazes e autônomos.
A escola deve ir além da transmissão de conhecimento, tendo em vista que o aluno atualmente deva descobrir-se como ser capaz de interagir-se com as novas tecnologias transformando informações em conhecimento.
Apesar de não prevermos a validade dos novos processos tecnológicos, temos que acompanhá-los constantemente, procurando seguir as mudanças tecnológicas e científicas em que vivemos, temos que nos atualizar para não deixar nossos conhecimentos estagnados diante de novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
Trabalhar novas habilidades, buscar novas competências é a chave para o caminho das metas essenciais a serem atingidas diante da nova sociedade do conhecimento.
A nova cultura da aprendizagem solicita dos professores que explorem as diferentes áreas do currículo e para acompanhar esta gestão metacognitiva do conhecimento devem ser trabalhadas as seguintes competências:Aquisição de informação; 2) Interpretação da informação; 3) Análise da informação; 4) Compreensão da informação; 5) Comunicação da informação.
Os processos de aprendizagem a aquisição dos conhecimentos são essenciais nos ambientes de aprendizagem e para termos acesso às múltiplas formas culturais temos que vencer todos os desafios existentes e inserir os instrumentos tecnológicos essenciais em nosso dia-a-dia mudando a mentalidade, nossas concepções e novas maneiras de ver o mundo do conhecimento.


Mauricio Candido

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ativ 7.1 - Reconhecendo boas apresentações digitais

<div style="width:477px" id="__ss_1944682"> <strong style="display:block;margin:12px 0 4px"><a href="http://www.slideshare.net/guest6a0bff1/historia-em-quadrinhos" title="Historia em quadrinhos">Historia em quadrinhos</a></strong> <iframe src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/1944682" width="477" height="510" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no"></iframe> <div style="padding:5px 0 12px"> View more <a href="http://www.slideshare.net/%22%3Edocuments%3C/a> from <a href="http://www.slideshare.net/guest6a0bff1%22%3Eguest6a0bff1%3C/a> </div> </div>

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Obebado do mal

Cuidado com o Tranasito

HQ - Tomate que vira extrato

Histórias em quadrinhos incentivam o trânsito consciente

Na Escola Estadual Amélio de Carvalho Baís, de Campo Grande, os alunos da Oficina de Teórico Técnico – Habilitação Condução de Veículos, coordenados pelo professor Roby Carvalho Barbosa, desenvolveram na Sala de Tecnologia Educacional (STE), utilizando o software HQ, histórias em quadrinhos com o tema “Trânsito Consciente”.

Depois de prontas, as melhores histórias foram divulgadas no blog da escola e expostas no mural. A mais votada será impressa no jornal da escola que é divulgado para a comunidade.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Projeto Integrado HQ

Nucleo de Tecnologia Educacional de Navirai


PROJETO
            Produzindo Histórias  na sala de Tecnologia









Naviraí, Junho de 2009.












Escola Estadual Eurico Gaspar Dutra










Nucleo de Tecnologia Educacional de Navirai

PROJETO
            Produzindo Histórias  na sala de Tecnologia



Projeto apresentado ao Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da cidade de Naviraí do Mato Grosso do Sul- com a utilização das  novas tecnologias como recursos pedagógicos, visando a melhoria do ensino/aprendizagem, ministrado na sala de Tecnologia Educacional, desta escola, sob orientação das professoras Giusany Pinto Pereira Pacheco e Regiani Soares de Souza.






Naviraí/ MS
Abril de 2011


Introdução

Este Projeto tem por objetivo inserir as crianças do Ensino Fundamental I no mundo tecnológico mostrando – lhes que estes recursos podem ser usados tanto para o lazer quanto para o aprendizado.



Justificativa:

         Este projeto sera  desenvolvido na Escola Estadual eurico Gaspar Dutra, primeiramente para atender a uma exigência do curso Linux Educacional 40 h- (Núcleo de Tecnologia Educacional) entendendo que o mesmo faz parte das funções atribuídas aos professores das salas de tecnologias. 
Num segundo momento, tem por finalidade  auxiliar os professores regentes no desenvolvimento de suas aulas no laboratório de Informática, apresentando-lhes alguns programas, no caso, o Haga-Quê, e auxiliando-os no que for necessário.
         Entendemos que, para que ocorra o aprendizado da língua escrita, faz-se necessário um contato constante com livros e textos, sendo também imprescindível a elaboração de textos pelos alunos. Nesse sentido, unimos a produção textual à tecnologia.
         A tecnologia na educação é uma ótima ferramenta para o enriquecimento das aulas, bem como para o desenvolvimento de habilidades.



Objetivos Gerais:


         Incentivar a produção de texto de forma alegre, promovendo assim a ludicidade com produções de histórias em quadrinhos.


 Objetivos Específicos:

- Proporcionar o constante contato com as ferramentas tecnológicas;
- Instigar a curiosidade, levando –a ao aprendizado;
- Familiarizar a criança com o computador, deixando-a manusear livremente;
- Orientar a criação das histórias;
- Verificar o grau de aprendizado das palavras
- Verificar a criatividade e a capacidade de produzir histórias lógicas.




Desenvolvimento:

         Nas primeiras aulas, as crianças conheceram o programa Haga-Quê de forma bastante lúdica, sem o compromisso de produzir os textos.
         Nas aulas seguintes as professoras auxiliaram as crianças a mexer no programa, mostrando-lhes os demais recursos que o programa possuía.
         As crianças foram orientadas a produzir uma seqüência histórica. Vários exemplos foram dados de produções de histórias.
         Na sala de aula, os alunos tiveram contatos com histórias em quadrinhos, desenhos para inserirem textos,leitura, etc.
        


Recursos  Humanos


·        Professora da Sala de Tecnologia.
·        Professora Regente
·        Alunos do 3º Ano Turma B Vespertino


Recursos Materiais

·        Computador
·        Programa Hagá Quê
·        Histórias Impressas
·        Textos Impressos



AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados durante a realização do projeto de forma contínua , será  observado  a criatividade, o interesse e a participação de cada dupla .

Tempo de Duração : 10 horas aulas.


Professoras: Mauricio Candido
                     Giusany Pinto Pereira Pacheco.